sexta-feira, 11 de maio de 2012

Aspargos à moda da Mary



Definitivamente a Mariana assumiu meu lugar na cozinha. Estou passando por um período nada criativo. Temperos não batem e tudo fica sem vida... Ôh vida! Ôh azar! Ainda bem que existe uma pessoa sensata nessa casa e que sempre tem a mão boa, como diz minha avó.
Como hoje é sexta-feira e está uma chuva torrencial, então decidimos ficar em casa e preparar algo (novidade rsss). Mary aprontou um prato especial com “a verdura dos Deuses”, mais conhecida como aspargos. O que não é legal quando a ela vai para cozinha, é que eu viro um escravo branco da sinhazinha Riguetti. “Não amor, assim não. Cortar menor, já colocou a água para ferver? Amor tem muita cebola!”.  Mas ela pode, pois também não sou muito fácil, quando o papel se inverte.
Vou dizer: a Mary prepara coisas divinas e no cardápio de hoje teve aspargos com file de frango ao molho de cream cheese. Há tempos ela queria preparar algum prato com aspargos, pois ama essa verdura da mesma forma que blueberry.
Como sempre a cozinha foi palco de uma pequena guerra de egos. Hahahaha um dia vou gravar os dois cabeças duras cozinhando, é muito cômico, um querendo saber mais que o outro. Porém, sempre visando o produto final, o “prato”.
O prato – Com a água começando a ferver, cozinhamos os aspargos por dois minutos e paramos o cozimento com água fria. Enquanto isso, a Mariana temperava o peito de frango cortado em bifes bem finos. No tempero para 300g de frango, uma colher de chá de lemon pepper, suco de meio limão, uma pitada de colorau e uma pitada de sal.
Frango temperado, ela envolveu os aspargos com os bifes, prendendo com um palito. Hora de grelhar, com a frigideira quente e untada com duas colheres bem cheias de azeite, o primeiro passo foi selar o frango. Em seguida, com o fogo baixo, cozinhou no bafo por uns sete minutos. Para finalizar, a Mary grelhou o frango, enrolado nos aspargos, até ficar douradinho.
Agora chegou a minha vez, mesmo sem criatividade ela implorou para eu fazer um molho de cream cheese. Brincadeirinha, mas ela pediu. Vamos lá é bem facinho, uma colher de sopa de cebola picadinha, meio potinho de cream cheese – da promoção por apenas R$ 1,99 – (comprei oito potinhos rsss).  Quatro colheres de sopa de creme de leite, salsinha e cebolinha verde a gosto.
Fritei a cebola na manteiga, acrescentei uma pitada de sal, cream cheese, o creme de leite... ahh, tava esquecendo! Uma colher de leite. Não deixe ferver (o creme de leite, tirando o fresco, não nasceu para ser fervido), acrescente a cebolinha, a salsinha e pronto.
Divino, amei esse prato que meu amor fez! A todos, um bom apetite. 

terça-feira, 8 de maio de 2012

Fiz couve, mas de Bruxelas!



Em mais uma aventura desse casal nos supermercados de Umuarama, encontrei algo que me chamou a atenção. Era um mimo de verdurinha, pequena e verdinha. Seu nome: Couve de Bruxelas. Que divertido, foi a primeira vez que encontrei esse produto aqui na querida Umuarama City... Salve o progresso! (risos).
Alguma pessoa que ler esse texto pode achar isso cafona ou fútil, mas eu fiquei tão feliz com aquelas bolinhas verde. Cheguei em casa e já fui para cozinha.
Mas e daí, o que fazer com aquilo? Nunca tinha preparado Couve de Bruxelas. Bom, ouvi meu coração e fui. Tirei o talinho e as folhas feias, com a água começando a ferver (dica da Mary) cozinhei a couve por uns 7 minutos, não queria muito mole.
Enquanto o repolhinho cozinhava, fritei pedacinhos de bacon.
Com a couve cozida e o bacon frito, misturei tudo com um pouco de azeite, uma pitada de sal, salsinha e cebolinha verde.
Para acompanhar fiz filé de merluza com molho de mostarda. O peixe foi simples: temperei com limão e sal (básico) e refoguei, não fritei. Para o molho usei pedacinhos de peixe, com mostarda e queijo processado.
Pode ser que os pratos não combinem, mas era isso mesmo que eu estava com vontade de comer. Para mim, ficou muito bom!
O que você achou Mary?
“Eu acho que combina mais com porco, pois o bacon casou perfeitamente com a couve”.
   

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A encantadora geléia de blueberry



Quando a o assunto é doce, aqui em casa a Mary comanda. Ela é uma ótima doceira, do bolo ao simples brigadeiro. E hoje foi um dia especial, pois ela achou mirtilo, é blueberry, mas do sul! (brincadeirinha nossa – relembrando o filme UP-Altas Venturas).
Nunca vi uma pessoa tão feliz e empolgada, claro a frutinha estava na promoção (lembra do outro texto né! No qual eu falava das promoções: Compre Batom! Compre Batom). Mas então, quando ela chegou ao caixa descobriu que a promoção era ainda maior e pediu para eu pegar todas as caixinhas, táááá louco peguei só mais quatro. No fim ela acabou pagando R$2,50 em cinco bandejas de blueberry. Barato não?
A onça virou uma comedora de frutas, nunca vi isso. Fiquei assustado com a felicidade dela com uma frutinha, só vejo essa reação com carne. Brincadeirinha amor! (risos).
Depois de comer algumas frutinhas, ela decidiu fazer uma geléia de bluberry e ficou uma delícia! Agora é com ela:


“Como ainda estou tentando perder os “míseros” 10 kg que ganhei nos nossos meses de namoro/noivado, após sairmos do trabalho pedi para o Fernando passar no mercado para comprar um adoçante culinário.
Fernando, como sempre, torceu o nariz para o adoçante, já que ele diz que isso é comida de doente. Não dei muita atenção para sua cara feia e comprei o potinho que mudou minha vida. É muito parecido com açúcar!
Chegando em casa, peguei três bandejinhas de blueberry (aproximadamente 350g), lavei bem e coloquei na panela com uma colher e meia de adoçante Tal & Qual, algumas gotas de limão e 100ml de água. Cozinhei em fogo baixo por uns 30 minutos e fiquei encantada com cor linda das frutinhas.
Nem esperei esfriar, cortei um pedaço de ricota e cobri com a geléia. Era tudo o que eu queria para matar minha vontade de comer um docinho, e o melhor de tudo, super light. Até o Fernando comeu sem reclamar e disse que gostou”.

Tenho que confessar, ficou muito bom. Nossa que sabor único, mesmo com aquele açúcar de doente. Haaa! Eu tirava a ricota e colocava um bom queijo mineiro! (risos)



sábado, 14 de abril de 2012

Delícia de Butaniku no Shogayaki



Pratos com um temperinho oriental é uma das coisas boas da vida. Muitos falam que é uma comida sem gosto, mas acho as combinações maravilhosas. Sábado passado foi um dia que acordei com desejos de petiscos asiáticos.
E o melhor de tudo, quando o assunto é comida oriental, eu tenho a mestre salve, salve, amor da minha vida Mariana Riguetti, que morou dez anos no Japão. E o que é melhor ainda, ela trabalhou com alimentos.
Vocês lembram que a onça comprou cinco quilos de carne, então, nesse pacote veio um lombo de porco. Foi com esse lombo de porco que meu amor foi para cozinha fazer uma comidinha para mim. Eu gosto quando ela vai para a cozinha. A Mary é muito profissional, em tudo que faz. Na cozinha faz tudo na medida e eu só a atrapalho (risos). Fica brava comigo, pois sou desorganizado e não tenho medidas, sou estabanado e faço no olho.
Mas beleza, cortei 500 g de lombo em fatias bem fininhas, quase transparente. Cortei, pois ela não conseguia (hahahaha), minha vingança, ela sempre pede ajuda para alguma coisa. Mas só fiz isso e o arroz, o resto foi com o amore mio.
Em seguida ela colocou para marinar a carne no shoyu (ela está ditando, já que não gosta de escrever) com uma pitada de sal, açúcar, meio limão, alho e gengibre – tudo ralado (não pode ser picado) – por meia hora.
Em seguida, aqueça a frigideira com duas colheres, bem cheias, de azeite, adicione a carne e deixe fritar. Depois de fritar até dourar bem, acrescente mais uma pitada de gengibre desligue o fogo e adicione dez gotas de óleo de gergelim. Mexa bem para não queimar o óleo de gergelim, pois fica amargo. 
Para dar um aroma especial ela salpicou talos de cebolinha verde bem picadinho e gergelim preto. Hummmm que delícia de Butaniku no shogayaki Aninha, chama os cachorros! rss

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Bacalhau à moda da sogra


Hoje tem chocolate? Tem sim senhor! Hoje tem bacalhau? Claro que tem, pois hoje é Páscoa. Dia de confraternização e da alegria da garotada, já que chocolate não vai faltar. Para os marmanjos que ficaram a quaresma pagando penitência, litros de cerveja. Palmas para todos, pois tudo é da lei!
Mas o que é Páscoa mesmo? Aaaa claro! Aprendi na catequese é do hebraico Pessach, que significa passagem. Um dos mais importantes eventos religiosos. Na Páscoa os cristãos celebram a ressurreição de Jesus Cristo, depois da sua morte por crucificação (Sexta-Feira Santa).
Mas, como meu amor manda e sou um mortal vivente no pecado da gula, não fiquei de fora da parte mundana da data. Fiz aquele bacalhau com batatas. E vou dizer uma coisa, ficou ótimo por ser meu primeiro bacalhau com batatas!
Tudo começou na quinta-feira da Semana Santa, com o supermercado lotado. Deixei a Mary no açougue e foi pegar outras compras. Quando voltei, a onça tinha comprado cinco quilos de carne. Pergunto-me, para que? Mas tudo bem! Ela pode!
Em meio às compras vi um pedaço de bacalhau. Vou confidenciar, nunca tinha feito um bacalhau e não tinha ideia de como preparar.
Mas para isso existe a super sogra, grande cozinheira, mestre dos magos da panela (tem uma mão pesada para temperos), faz uma comida maravilhosa. Conversa vai, conversa vem Dona Marlene me passou uma receita básica.
Então vamos lá. 700 gramas de bacalhau, quatro batatas e uma panela de pressão. Nossa que responsabilidade. Meu amor estava louca para comer o peixe com os tubérculos. O Bacalhau passou pela água três vezes (para tirar um pouco do sal) e em seguida foi para panela de pressão com a batata, mas antes refoguei alho, cebola no azeite. Hummm que cheiro bom.
A panela começou fazer barulho de pressão e imediatamente veio aquela voz no meu ouvido. “Amor você colocou muita água e a batata vai desmanchar”. Uiiii que palpitenta, eu perguntei para ela se tinha muita água, antes de fechar a panela, mas tem que falar depois. O tempo fechou, já tirei a panela do fogo e ela falava “não deixa, agora deixa”, com aquele tom de “eu sou superior”. Mas enquanto o sangue fervia tive uma ideia. Um pirão eureca! Por isso que amo essa briguentinha!
Tirei um pouco da água do peixe e coloquei numa panela. Ralei um pão amanhecido de várias manhãs – nunca jogue fora um pão amanhecido – pimenta dedo de moça picadinha, cebolinha verde e salsinha. Enquanto isso o arroz já estava pronto.
Vou falar para vocês, ficamos de bem mais que rápido e que prato gostoso! Hummm. Recomendo!

sábado, 17 de março de 2012

Um dia da caça outro do caçador


Como diz o ditado: Um dia da caça outro do caçador. Pois é, em alguns momentos me sinto um animal sendo caçado pelo capital. Propagandas, promoções, propagandas, promoções. Compre! Compre! Morda a isca, estamos atrás de você. O comércio pede e o publicitário faz sua parte.
Mas vamos ao meu dia de caçador, porém um tanto caça. Para começar essa incrível odisséia da gula, preciso fazer só mais uma crítica. É hoje estou um pouco ácido.  É impressionante como os preços dos alimentos nos supermercados oscilam de um dia para outro, isso me deixa extremamente irritado, já que minha memória não é lá aquela coisa.
Fico frustrado quando olha para um produto e falo: “Amor olha que barato”. Em seguida vem a frase: “Você comprou isso semana passada bem mais barato” (expressão de frustração de personagem de manga). Como eu paguei mais barato semana passada? Só foram sete dias do dia de hoje, como isso já subiu e como eu não lembro? (cara de frustração de personagem de manga 2)
E as promoções? As promoções são maravilhosas, compramos até o que não precisamos. E o dono do mercado ficou feliz agora, o mané mordeu a isca. Mas o meu dia chegou! Haaaaaa pegadinha do Malandro!
Num belo dia chego à redação do jornal, procurando uma pauta como todos os dias. Abro o jornal para ver o conteúdo e dou de cara com um anúncio grande, tipo uma página e lá tinha uma foto de uma costela vermelhinha linda. Sabe anúncio McDonald, que quando vê da fome, mas assim que pega seu pedido o lanche parece uma bolachinha recheada e desconjuntada? Então lá estava ela – a costela – corri o olho para o lado e o preço saltou R$ 4,60 o quilo. Olhei novamente, passei o dedo no olho e tentei focar novamente, caraca!
Sai da redação e fui direto para o setor comercial perguntar se aquele valor estava correto. Hahaha hoje é meu dia!
E não é que o tal publicitário do supermercado errou o valor. Mas como o que está veiculado e o que vale, liguei para Mary, nesse tempo ela trabalhava nesse mercado. “Amor pede para separar cinco quilos de costela ripa que estou passando ai”. Diz Fernando empolgado.
Assustada, pois como sempre veste a camisa da empresa, ela falou que isso não era correto, mas como eu sou consumidor e tenho diretos e deveres, retruquei: “Pode pedir para separar a carne que já passo ai”. “Hoje vai ter costela com mandioca na pressão! O beleza”.
Partiu para o mercado como o jornal embaixo do braço e uma ideia na cabeça. A hora que cheguei ao mercado até passou pela minha cabeça: “Ora pois! Pois! coitado do Gajo, dono do Supermercado”... Mas isso passou rápido.
Peguei a carne no açougue e fui para o caixa, ao passar na maquina registradora vi que o preço não estava batendo com o da promoção, é claro! “Opa só um minuto, o valor ta errado olha aqui o preço que esta no jornal”. “Ai senhor só um minuto”. Lá vem história para o meu lado, fiquei esperando. Chegou uma mulher com uma cara de esnobe e disse que podia fazer o desconto. Eita agora estou bonito, vou engordar uns quilos, saí feliz com minha costela da promoção.

O prato!!!
Pessoas chamam de Vaca Atolada eu chamo de costela ripa com mandioca na panela de pressão e adoro pratos ensopados. Parece que estou sentindo o cheiro daquela costela. Ainda mais, pois se me lembro bem quase fiquei sem nada, já que nesse dia chamei dois amigos que godere di un bel piatto.
Mas então pessoal a coisa é simples, uma bela costela, temperos, mandioca, panela depressão. Para esse prato eu pratiquei o desapego pelo tempo, pois gosto da costela bem molinha:


Ingredientes
800 g de costela ripa 
2 cebolas picadas 
4 dentes de alho amassados
1 colher (sopa) de vinagre
1 cubinho de caldo de carne
– mandioca descascada e cortada em pedaços
– salsinha picada
– cebolinha verde picada 
– óleo
– sal

Modo de preparo
Leve ao forno a costela com a cebola, o alho, sal e óleo. Frite até que dourem. Junte os tomates, o vinagre, a salsinha, a cebolinha e o cubinho de caldo de carne. Acrescente água suficiente para cobrir. Cozinhe: quando a carne estiver macia, adicione a mandioca e água suficiente para cozinhá-la. Deixei por volta de duas horas.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Um achado! Batata recheada


Morar em uma cidade do interior tem suas vantagens: Tranquilidade, baixo custo de moradia e transporte, pois tudo é perto. Mas tem seus pontos negativos, como música sertaneja (que tristeza), o mesmo boteco com as mesmas pessoas e o pior de tudo, não tem um lugar que prepare batata recheada!
É pessoal, por isso que nos municípios menores a criatividade impera. Essa historinha foi mais ou menos assim: Após um dia de trabalho, estava eu e minha linda e maravilhosa esposa no supermercado, quando ela olha para banca de batatas e os olhos brilharam. Os tubérculos reluziam como ouro, pois eram grandes, enormes e arredondados. Olhamos um para o outro e as palavras foram: Haaa gordices!!! Batata recheado.
Foi uma empolgação. Mais que rápido passamos na banca de carne seca, sendo que o requeijão já estava no carrinho de compra, junto com o bom pedaço de bacon. As ideias surgiam e parecia que já estávamos sentindo o cheiro e o sabor da batata repleta de bacon bem quentinha... hummm.
Fomos para casa, mas resolvemos deixamos para fazer o alimento no almoço. Mas passamos o resto da noite realizando os preparativos como se fosse a primeira refeição que se oferece para a sogra.
Nossa! Agora são 9h45, essa história está me dando fome. Mas vamos lá, peguei três batatões e lavei antes de cozinhar, pois a Mary me mata se eu não fizer isso, coloquei na panela e deixei cozinha até ficarem macia, mas sem desmanchar. O problema é esse, como eu vou saber se está macia por dentro? a bata era muito grande.
Mas depois de um tempo, que eu não lembro quanto foi, tirei as batas fiz um corte central, com cuidado, retire uma parte da polpa e amassei com manteiga formando uma cavidade. Vou te falar: Coisa difícil deve ter uma forma mais fácil de fazer isso.
Enquanto a batata assava com a Mary ao meu lado dando palpite, ela adora dar palpites deve ser por isso que os pratos ficam bons, fomos fazer o recheio. Fritamos bacon e fizemos um molhinho de requeijão apimentado com carne seca. Claro que a carne ficou de molho para tirar um pouco do sal. Recheamos e levamos ao forno para assar, em temperatura média por 20 minutos.
Sabe quando uma criança fica esperando o brinquedo do Natal, e ele está no pé dar árvore e você não pode tocar? Então essa era nossa sensação, nunca tínhamos feito batata recheada e adoramos.
Vinte minutos passados, polvilhamos parmesão ralado e colocamos bacon frito em cubos. E a agora como será que ficou? Nossa que coisa boa, Mary olha para Fernando e diz: Muito, muito bom! Acho que ela estava com fome, pois comeu a maior como se estivesse comendo manjar dos deuses. É por isso que eu a amo.


Ingredientes: 
3 batatas grandes
1 cebola pequena picada
queijo ralado parmesão
150 g bacon
400 g de carne seca
Sal e pimenta calabresa
4 colheres de sopa de creme de leite sem soro
4 colheres de sopa de requeijão cremoso

Modo de preparo 
Lave as batatas e cozinhe até que fiquem macias, mas sem se desmanchar. Faça um corte, com cuidado, e retire um pouco da polpa. Amasse com manteiga formando uma cavidade. Frite um pouco a carne seca com cebola e a pimenta calabresa. Faça um molho com o creme de leite e requeijão, misture com a carne. Adicione o recheio de carne seca com requeijão na batata e leve ao forno por 20 minutos, em temperatura média. Frite o bacon em cubos, retire a batata do forno e polvilhe parmesão ralado adicionando o bacon frito.